Portugal está na moda e é excelente para os investidores estrangeiros adquirirem imóveis, pois possui uma vasta oferta para diferentes interesses: habitação permanente, casa de férias ou investimento. As duas regiões de maior interesse são o Algarve e a região da Grande Lisboa.
500000
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Lisboa, Lisboa, alhandra
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Lisboa, Oeiras, queijas
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Lisboa, Oeiras, queijas
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Lisboa, Oeiras, queijas
465000
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Lisboa, Oeiras, queijas
A palavra “imobiliário” refere-se a algo que pertence ou que tem relação com os aspectos imóveis. Um imóvel, por sua vez, é um bem que se encontra unido a um terreno de modo inseparável, tanto física como juridicamente. Os edifícios e as parcelas são bens imóveis.
O mercado imobiliário português tem uma grande diversidade de oferta de tipos de propriedade. Em Portugal encontramos diferentes tipologias de casas, desde um pequeno estúdio a uma grande propriedade com centenas de hectares. Existem cada vez mais projectos de renovação e reabilitação de casas tradicionais, como quintas ou solares, assim como de casas antigas dos centros históricos das cidades.
Existem vários tipos, tamanhos e categorias de apartamentos em Portugal. Pode ir desde um pequeno estúdio até a um moderno apartamento de luxo à beira-mar, com vista para um campo de golfe, no interior de um “resort” de luxo.
Os valores variam entre 70 000 euros para os estúdios e até mais de um milhão para os apartamentos de luxo.
As moradias são normalmente construídas em pequenas parcelas de 350 a 500 metros quadrados, podendo deixar espaço para desfrutar de um jardim ou construir uma piscina. A qualidade de construção tem melhorado com estruturas anti-sísmicas, paredes duplas com isolamento térmico e vidros duplos.
Os valores variam entre 150 000 euros, valor de uma pequena casa de 2 quartos localizada fora da cidade, até alguns milhões de euros para uma mansão nas regiões mais procuradas como Lisboa ou Algarve.
Existe pouca informação na internet sobre como começar a investir em imóveis em Portugal. No entanto, há bastantes pessoas interessadas em aprender como investir no mercado imobiliário. O início costuma ser a parte mais complicada pois é necessário ter em conta alguns termos e conhecimentos em relação a empreiteiros, folha de pagamento, registos de contratos ou legalidade, entre outros aspectos.
Investir é algo que requer tempo e dinheiro, e deverá fazer parte de uma vida equilibrada, devendo ter noção da sua realidade financeira. Investir em imobiliário requer mais tempo em relação a investir em outros negócios, porque será necessário gerir o imóvel, o arrendamento, etc. Poderá sempre delegar esta tarefa a uma empresa, porém as margens de lucro ficarão muito estreitas. Por isso, é necessário ponderar bem em relação a investimentos imobiliários. Se tiver estabilidade financeira e se investir num imóvel de valor, é um investimento que garante retorno, a seu tempo.
O preço dos imóveis da gama de luxo no Algarve situa-se entre os mais elevados do país, variando entre 3400 e 4000 euros por metro quadrado. Na região de Lisboa, variam entre 2500 e 3100 euros por metro quadrado.
O valor da habitação em Portugal deverá manter o crescimento ao longo dos próximos tempos. O preço médio por metro quadrado tende a aproximar-se ao do mercado espanhol também devido ao aumento da procura dos investidores espanhóis.
Quando decide comprar uma casa é importante avaliar todos os custos associados. Para além dos registos e custos notariais, deverá ter atenção sobretudo aos impostos sobre imóveis. Os impostos de pagamento obrigatório ao Estado são três: o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto do Selo (IS).
O IMT é um imposto pago ao Estado no dia em que se assina a escritura da casa. O IMT incide sobre o Valor Patrimonial Tributário (VPT) ou sobre o valor declarado na escritura do imóvel, e é escolhido o maior destes dois. Para além disso, deverá ainda ser subtraída uma parcela correspondente à taxa a aplicar. No Portal das Finanças é possível encontrar a tabela do IMT com estas informações, sendo que a taxa a aplicar pode ir até aos 8%.
Para o cálculo deste imposto são consideradas três características da habitação: o tipo – se é urbano ou rústico; a localização – se está no Continente ou nas Regiões Autónomas; e a finalidade – se se trata de uma Habitação Própria Permanente ou Secundária.
Anualmente, os proprietários de imóveis ou terrenos, designados de “prédios” pelas Finanças, têm de pagar o IMI. O IMI recai sobre VPT de prédios urbanos e rústicos situados em Portugal.
São exemplos de prédios urbanos os imóveis destinados à habitação, comércio, indústria ou serviços e terrenos para construção, segundo o Código do IMI. Os prédios rústicos podem ser terrenos situados fora dos centros urbanos que não sejam para construção e se destinem à actividade agrícola e construções afectas à produção de rendimentos agrícolas.
Todos os empréstimos possuem encargos para o consumidor, nomeadamente comissões e impostos, sendo o Imposto do Selo um deles. No crédito à habitação paga-se o IS em dois momentos distintos: na realização da escritura da casa e quando o montante do empréstimo é disponibilizado na conta à ordem.
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